Apesar de parecer uma narrativa feita por uma pessoa já velha, confesso que em determinado ponto de minha vida, se alguém me contasse um tipo de previsão – mística ou lógica – de que eu encontraria e me encantaria por novas pessoas, eu não ia acreditar.
O que sou hoje foi construído a muitas mãos. Cada pessoa que esbarrou com algum momento da minha vida desde a infância plantou um pouco de alguma coisa e tudo misturado dá nessa bagunça organizada que é a minha vida.
Outro dia, quando eu argumentava sobre algum assunto super empolgada e gesticulando e logo depois, espontaneamente e com carinho servi um copo de vinho para um amigo, ele me disse: “Acho muito legal sua força misturada com sua sensibilidade” e completou dizendo que às vezes eu pareço uma bomba, prestes a explodir e de repente tenho um gesto “menina” de ser. Tudo isso é o produto que me tornei, resultado dos ambientes e das pessoas com quem convivi – as boas e as más – ou eu não me completaria.
O fato é que o tempo vai passando e eu vou me acostumando com a idéia de que o que tinha de conhecer já conheci, o que tinha de amar já amei, como se todas as inquietações que a novidade provoca já não mexessem mais com a minha alma.
Mas no meio de um descontentamento, apareceram pessoas de olhos brilhantes e gargalhadas despreocupadas, de abraços apertados e de noites sem dormir. Gente que não tem melindre, que não tem frescura, que conhece a vida como ela é e compreende que as pessoas podem e até devem errar.
Não tenho muito mais a escrever sobre isso porque me ocupo demais em sentir. Mas antes que essas pessoas incríveis me perguntem: “nossa, de onde você tira essas coisas que escreve?”, eu respondo: Cintia, Doug, Fran e Rafa, vocês me inspiram.
O que sou hoje foi construído a muitas mãos. Cada pessoa que esbarrou com algum momento da minha vida desde a infância plantou um pouco de alguma coisa e tudo misturado dá nessa bagunça organizada que é a minha vida.
Outro dia, quando eu argumentava sobre algum assunto super empolgada e gesticulando e logo depois, espontaneamente e com carinho servi um copo de vinho para um amigo, ele me disse: “Acho muito legal sua força misturada com sua sensibilidade” e completou dizendo que às vezes eu pareço uma bomba, prestes a explodir e de repente tenho um gesto “menina” de ser. Tudo isso é o produto que me tornei, resultado dos ambientes e das pessoas com quem convivi – as boas e as más – ou eu não me completaria.
O fato é que o tempo vai passando e eu vou me acostumando com a idéia de que o que tinha de conhecer já conheci, o que tinha de amar já amei, como se todas as inquietações que a novidade provoca já não mexessem mais com a minha alma.
Mas no meio de um descontentamento, apareceram pessoas de olhos brilhantes e gargalhadas despreocupadas, de abraços apertados e de noites sem dormir. Gente que não tem melindre, que não tem frescura, que conhece a vida como ela é e compreende que as pessoas podem e até devem errar.
Não tenho muito mais a escrever sobre isso porque me ocupo demais em sentir. Mas antes que essas pessoas incríveis me perguntem: “nossa, de onde você tira essas coisas que escreve?”, eu respondo: Cintia, Doug, Fran e Rafa, vocês me inspiram.
Para vocês.
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