segunda-feira, 14 de abril de 2008

Noturna

Que besteira achar que posso enfeitar-te
com poesia.
Já és tu, um pequeno adorno no dia,
de rimas mal acabadas,
que é descompassada a tal alegria.
Me interrompes agora,
com melindres sonolentos,
me irrompe pela manhã
com digna euforia.
Para o menino dos olhos, João Felipe.

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